sábado, 6 de fevereiro de 2010

BENTO XVI PEDE A UNIÃO DE TODAS AS IGREJAS CRISTÃS

Cidade do Vaticano, 24 jan (EFE).- O papa Bento XVI pediu hoje a unidade de todas as Igrejas cristãs, porque "a comunhão dos cristãos torna mais crível e eficaz o anúncio do Evangelho", antes de rezar o Ângelus dominical na Praça de São Pedro, diante de cerca de 50 mil fiéis.


Bento XVI anunciou que assistirá amanhã à cerimônia ecumênica presidindo as solenes vésperas na Basílica de São Paulo Extramuros, no encerramento da Semana de Oração para a União dos Cristãos, que coincide com a conversão de são Paulo.

"A Igreja é concebida como o corpo, do qual Cristo é a cabeça, e forma com Ele um uno", acrescentou o papa, citando São Paulo: "Todos fomos batizados mediante um só espírito em um só corpo, judeus ou gregos, escravos ou libertos, e todos saciamos nossa sede espiritual".

Graças aos carismas, "a Igreja se apresenta como um organismo rico e vital, não uniforme, fruto do único Espírito Santo que conduz todos a uma unidade profunda, assumindo as diferenças sem aboli-las e realizando uma união harmoniosa", disse.

Portanto, é justo em Cristo e no espírito que a Igreja é una e santa, o que é uma íntima comunhão que supera a capacidade humana e a sustenta, afirmou o pontífice.

O papa lembrou a figura de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas e da imprensa católica, cuja memória litúrgica é celebrada hoje e a relacionou com a mensagem que enviou ontem aos sacerdotes para que divulgassem o evangelho pela internet. EFE

Papa pede Unidade dos Cristãos e lança nova evangelização


O Papa Bento XVI fez um apelo, nesta segunda-feira, 25 de janeiro à unidade dos cristãos, exortando-os a trabalhar por uma "nova e intensa" evangelização, durante cerimônia celebrada em Roma.

O pedido do Papa foi feito durante cerimônia ecumênica, celebrada na Basílica de São Paulo Extramuros, encerrando a "Semana de Oração para a União dos Cristãos".

"Num mundo marcado pela indiferença religiosa e, inclusive, por uma rejeição crescente à fé cristã, torna-se necessária uma nova e intensa evangelização", disse.

A evangelização deve ser dirigida "não apenas aos povos que não conhecem o Evangelho" mas "àqueles onde o cristianismo se difundiu e faz parte de sua história", acrescentou.

Ante importantes representantes de igrejas cristãs, protestantes e ortodoxas, o Papa reconheceu que "ainda existem assuntos que nos separam, os quais esperamos poder superar através do diálogo e da oração", afirmou.

"Mas há um assunto central da mensagem de Cristo que podemos anunciar juntos: a paternidade de Deus, a vitória de Cristo sobre o pecado, sua morte na cruz e sua resurreição, a fé na ação transformadora do Espírito Santo", acrescentou.

Durante a cerimônia, o Papa referiu-se à conversão de São Paulo, num dia dedicado ao Santo.

FONTE: G1  http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1462270-5598,00-PAPA+PEDE+UNIDADE+DOS+CRISTAOS+E+LANCA+NOVA+EVANGELIZACAO.html


Essa notícia apenas confirma o que a  SAGRADA ESCRITURA declara.

"A Escritura Sagrada declara que antes da vinda do Senhor existirá um estado de decadência religiosa semelhante à dos primeiros séculos. "Nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela." II Tim. 3:1-5. "Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios." I Tim. 4:1. Satanás operará "com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça". E todos os que "não receberam o amor da verdade para se salvarem", serão abandonados à mercê da "operação do erro, para que creiam a mentira". II Tess. 2:9-11. Quando for atingido tal estado de impiedade, ver-se-ão os mesmos resultados que nos primeiros séculos.



A vasta diversidade de crenças nas igrejas protestantes é por muitos considerada como prova decisiva de que jamais se poderá fazer esforço algum para se conseguir uma uniformidade obrigatória. Há anos, porém, que nas igrejas protestantes se vem manifestando poderoso e crescente sentimento em favor de uma união baseada em pontos comuns de doutrinas. Para conseguir tal união, deve-se necessariamente evitar toda discussão de assuntos em que não estejam todos de acordo, independentemente de sua importância do ponto de vista bíblico.
"O Grande Conflito", pág. 444.


"Quando o protestantismo estender os braços através do abismo, a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança a América do Norte for induzida a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram dela um governo protestante e republicano, e adotar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo." Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 151.

ALELUIA!
TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES.

Eu já tenho as minhas.

Izaias

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