sexta-feira, 30 de julho de 2010

Advogado fala sobre relação entre guardadores do sabado e direitos legais.

[Brasília, DF] Os adventistas do sétimo dia e outros guardadores do sábado costumam enfrentar dificuldades, em muitas circunstâncias, relacionadas à observância do sétimo dia em função de concursos públicos, provas e exames de vestibular marcados nesta data. A saída, muitas vezes, começa com um bom diálogo. Sobre este assunto, a reportagem da Agência Adventista Sul-Americana de Notícias (ASN) conversou com o diretor jurídico da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Sul, bacharel Luigi Braga, a respeito do assunto.



ASN – Qual a orientação que a Assessoria Jurídica da Divisão dá às pessoas que observam o sábado como dia de repouso e se deparam com concursos, provas e exames marcados para este dia?


Luigi Braga – O primeiro passo é uma boa conversa com o responsável pelo que irá acontecer no sábado em busca de alteração da data ou alguma medida especial alternativa. Se não for atendido, é necessário um pedido formal e por escrito. Em caso negativo, também, o ideal é juntar todos os documentos e buscar uma medida judicial para assegurar o direito. Em todas as etapas, assessoria jurídica é essencial. Para isso, cada campo (associação ou missão) da Igreja Adventista pode dar a consultoria com seus respectivos advogados, que já possuem bastante experiência no assunto.


ASN – Legislações estaduais e federal dão algum tipo de amparo aos observadores do sábado ou não?


Luigi Braga – Há muitas leis estaduais que reservam o direito dos sabatistas, todavia, há muitos questionamentos sobre a constitucionalidade das mesmas e muita discussão também sobre a abrangência delas. Temos algumas leis em tramitação no Congresso Nacional e outras sendo discutidas no STF (Supremo Tribunal Federal). Mas a grande garantia ainda é a Constituição Federal que assegura a liberdade religiosa. Estamos trabalhando em duas frentes: uma em busca de uma lei federal clara sobre o tema e outra em obter um pronunciamento claro e direto do Supremo Tribunal Federal sobre o alcance dos dispositivos da Constituição sobre o tema. De uma forma ou de outra, Deus proporcionará um avanço na luta pela guarda do dia de Sábado.

ASN – Existem alguns casos em que houve possibilidade de mudança da data ou, então, a pessoa que observa o sábado conseguiu autorização para fazer a prova, exame ou concurso em outro horário?


Luigi Braga – Muitos casos sejam através de pleitos administrativos ou judiciais. Nossas estatísticas de vitórias são uma bênção! Nosso desafio atualmente é o concurso público do MPU (Ministério Público da União). Muitos adventistas estão inscritos e vamos buscar a mudança de data ou uma medida alternativa. Que Deus possa prover mais esta porta para os adventistas que possuem o ideal de fidelidade no dia de adoração ocupar cargos importantes no Brasil.

Fonte>  Agência Adventista Sul-Americana de Notícias (ASN)

quinta-feira, 15 de julho de 2010

CORTE DE CABELO NO IRÂ

Diante de inúmeras informações que recebo diariamente, especialmente às do noticiário jornalístico,  quando trazem poucas boas e diversas más notícias, uma me fez rir muito, em face a peculiaridade que ela tratava!

Um país situado no Oriente médio, com o qual o Presidente Brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva intermediou recentemente um acordo para controle na produção de material radioativo. Onde no ano de dois mil e nove, houve uma "reeleição" de seu presidente, e que os resultados são questionáveis. Onde o protesto popular foi rechacado com violência diante do resultado da chamada "eleição", agora vêm uma notícia um tanto quanto hilariante, quando os detentores do poder, querem determinar como os homens devem ou não, cortar os cabelos.

Determinaram em cartaz que foram colados nos salões, as fotos dos modelos que podem e como não podem ser cortados .

Creio que com mais essa forma de interferência na conduta de seus cidadãos, o  estado possa deter o "poder"  do cidadão!  Certamente os líderes  desse grande e lindo país se lembraram da história de Dalila e Sansão.  Chego a acreditar que dessa forma eles  possam controlar  as ações de cada indivíduo!

Uma atitude dessa, por mais simples que pareça, mas de uma intromissão incalculável no livre arbítrio do ser humano, determina como está vivo o autoritarismo em grande parte dos países.

Defendo nosso presidente quando percorre o planeta fazendo contatos amistosos com quantos tantos países existentes. É uma oportunidade de conhecermos as peculiaridades, o estilo de vida de cada lugar no mundo.
O resultado dessas viagens, além da ampliação do comércio brasileiro, são essas "jóias" de comportamento que eu como Brasileiro tenho oportunidade de conhecer, e rir um pouco.

Graças à Deus! Nosso País recebe com os braços abertos todo ser humano, seja de que lugar proceda.
Sempre é bem vindo.

Izaias

sexta-feira, 9 de julho de 2010

UM EXPERIMENTO SOCIALISTA




*Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.


Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '


O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...


Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.


Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".


Ninguém gostou.


Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".


As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa. O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.


Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.





"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."


"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."





*Autor não identificado.