sexta-feira, 11 de junho de 2010
RESPOSTA DE UM HUMANISTA
Seguidamente recebo por e-mail, um texto que lí já faz muito tempo, mas que é atual e continua a exercer uma grande admiração pelas palavras nele contidas.
Quando no primeiro mandato do Presidente Lula, o então Ministro da Educação, hoje Senador Cristóvam Buarque com sua resposta à uma indagação Imperialista feita por um estudante americano durante debate em uma universidade nos Estados Unidos.
Como Brasileiro não poderia deixar de aqui divulgar aquela resposta que me fez lavar a alma. EVIDENTEMENTE não fora divulgada pela imprensa!
Veja abaixo a íntegra.
Sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia
seja nossa. Só nossa!
Quando no primeiro mandato do Presidente Lula, o então Ministro da Educação, hoje Senador Cristóvam Buarque com sua resposta à uma indagação Imperialista feita por um estudante americano durante debate em uma universidade nos Estados Unidos.
Como Brasileiro não poderia deixar de aqui divulgar aquela resposta que me fez lavar a alma. EVIDENTEMENTE não fora divulgada pela imprensa!
Veja abaixo a íntegra.
Sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia
seja nossa. Só nossa!
sexta-feira, 4 de junho de 2010
JULGANDO PELA APARÊNCIA
Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça. João 7:24
Malcolm Forbes conta que uma senhora, usando um vestido de algodão já desbotado, e seu marido, trajando um velho terno feito à mão, desceram do trem em Boston, EUA, e se dirigiram timidamente ao escritório do presidente da Universidade Harvard. Eles não haviam marcado entrevista.
A secretária, num relance, achou que aqueles caipiras do interior nada tinham a fazer em Harvard.
– Queremos falar com o presidente – disse o homem em voz baixa.
– Ele vai estar ocupado o dia todo – respondeu rispidamente a secretária.
– Nós vamos esperar.
A secretária os ignorou por horas a fio, esperando que o casal finalmente desistisse e fosse embora. Mas eles ficaram ali, e a secretária, um tanto frustrada, decidiu incomodar o presidente, embora detestasse fazer isso.
– Se o senhor falar com eles apenas por alguns minutos, talvez resolvam ir embora – disse ela.
O presidente suspirou com irritação, mas concordou. Alguém da sua importância não tinha tempo para atender gente desse tipo, mas ele detestava vestidos desbotados e ternos puídos em seu escritório. Com o rosto fechado, ele foi até o casal.
– Tivemos um filho que estudou em Harvard durante um ano – disse a mulher. – Ele amava Harvard e estava feliz aqui. Mas, um ano atrás ele morreu num acidente e gostaríamos de erigir um monumento em honra a ele em algum lugar do campus.
– Minha senhora – disse rudemente o presidente –, não podemos erigir uma estátua para cada pessoa que estudou em Harvard e morreu. Se o fizéssemos, este lugar pareceria um cemitério.
– Oh, não – respondeu rapidamente a senhora. – Não queremos erigir uma estátua. Gostaríamos de doar um edifício à Harvard.
O presidente olhou para o vestido desbotado da mulher e para o velho terno do marido, e exclamou:
– Um edifício! Os senhores têm sequer uma pálida ideia de quanto custa um edifício? Temos mais de sete milhões e meio de dólares em prédios aqui em Harvard.
A senhora ficou em silêncio por um momento, e então disse ao marido:
– Se é só isso que custa para fundar uma universidade, por que não termos a nossa própria?
O marido concordou. O casal Leland Stanford levantou-se e saiu, deixando o presidente confuso. Viajando para Palo Alto, na Califórnia, eles estabeleceram ali a Universidade Stanford, em homenagem a seu filho, ex-aluno da Harvard.
Não se deve julgar as pessoas pela aparência, e os mais pobres devem ser tratados com bondade.
(MM-2010)
Malcolm Forbes conta que uma senhora, usando um vestido de algodão já desbotado, e seu marido, trajando um velho terno feito à mão, desceram do trem em Boston, EUA, e se dirigiram timidamente ao escritório do presidente da Universidade Harvard. Eles não haviam marcado entrevista.
A secretária, num relance, achou que aqueles caipiras do interior nada tinham a fazer em Harvard.
– Queremos falar com o presidente – disse o homem em voz baixa.
– Ele vai estar ocupado o dia todo – respondeu rispidamente a secretária.
– Nós vamos esperar.
A secretária os ignorou por horas a fio, esperando que o casal finalmente desistisse e fosse embora. Mas eles ficaram ali, e a secretária, um tanto frustrada, decidiu incomodar o presidente, embora detestasse fazer isso.
– Se o senhor falar com eles apenas por alguns minutos, talvez resolvam ir embora – disse ela.
O presidente suspirou com irritação, mas concordou. Alguém da sua importância não tinha tempo para atender gente desse tipo, mas ele detestava vestidos desbotados e ternos puídos em seu escritório. Com o rosto fechado, ele foi até o casal.
– Tivemos um filho que estudou em Harvard durante um ano – disse a mulher. – Ele amava Harvard e estava feliz aqui. Mas, um ano atrás ele morreu num acidente e gostaríamos de erigir um monumento em honra a ele em algum lugar do campus.
– Minha senhora – disse rudemente o presidente –, não podemos erigir uma estátua para cada pessoa que estudou em Harvard e morreu. Se o fizéssemos, este lugar pareceria um cemitério.
– Oh, não – respondeu rapidamente a senhora. – Não queremos erigir uma estátua. Gostaríamos de doar um edifício à Harvard.
O presidente olhou para o vestido desbotado da mulher e para o velho terno do marido, e exclamou:
– Um edifício! Os senhores têm sequer uma pálida ideia de quanto custa um edifício? Temos mais de sete milhões e meio de dólares em prédios aqui em Harvard.
A senhora ficou em silêncio por um momento, e então disse ao marido:
– Se é só isso que custa para fundar uma universidade, por que não termos a nossa própria?
O marido concordou. O casal Leland Stanford levantou-se e saiu, deixando o presidente confuso. Viajando para Palo Alto, na Califórnia, eles estabeleceram ali a Universidade Stanford, em homenagem a seu filho, ex-aluno da Harvard.
Não se deve julgar as pessoas pela aparência, e os mais pobres devem ser tratados com bondade.
(MM-2010)
quinta-feira, 3 de junho de 2010
QUAL É O SEU VALOR?
Que é o homem mortal para que te lembres dele? (Salmos. 8:4)
Analisemos o texto acima.
Como ele se aplica em nossa vida diária.
Muitas vezes, eu ouço alguém ser apresentado desta forma: " Este é João e
ele trabalha para...". como se onde a pessoa trabalha determinasse seu
valor.
Tenho percebido que são normalmente os que fazem algo muito bem ou
aqueles que são tidos como bem-sucedidos que são apresentados dessa maneira.
Contudo, Deus não nos julga pelo sucesso. Ele ama cada pessoa da mesma forma, porque o teu valor e o meu não vêm daquilo que fazemos ou temos, das roupas que usamos, da casa em que moramos. Nosso valor vem do fato de que Deus nos criou e que Cristo Jesus deu Sua vida por nós.
Deus deu tudo o que tinha - seu Filho, o Salvador Jesus - porque Ele nos atribui alto valor, mesmo quando nós não O valorizamos. Uma vez que Deus tem tal consideração por nós, devemos também mostrar que O apreciamos, colocando-O em primeiro lugar em tudo o que fazemos - nossa família, nossos negócios, nossa vida espiritual.
O valor Real de um objeto é aquele que é dado por seu dono ou comprador. Não há dinheiro capaz de satisfazer o valor sentimental de um objeto. Nem é bom tentar comprar algo de alguém, quando tal coisa está envolto em alto valor sentimental.Deus mostrou o valor que atribui a você, ao enviar Seu filho para redimí-lo. Quando pensamos que "Deus não poupou ao seu próprio Filho, mas antes o entregou por amor de nós", temos a impressão de que Deus nos amou mais do que a Seu Filho. O que o apóstolo Paulo declarou de si mesmo, é válido para todas as pessoas: "Mas pela graça de Deus sou o que
sou..." (I Cor. 15:10). Nós somos o que Cristo é. Nós valemos o que Cristo Vale.
A atitude mais adequada diante de tal valor atribuído por Deus a nós, deve
ser humilhar-nos diante do Senhor, reconhecer nossa dependência e agradecê-Lo sempre por valorizar-nos a ponto de sacrificar Jesus, seu filho, em nosso lugar para nos justificar, santificar e salvar.
Um Dia o Salvador Jesus Cristo nos apresentará diante de Seu Pai dizendo: Este é o(a) (...seu nome), foi por esta pessoa Pai que Desci à Terra para resgatar e apresentá-lo(a) perante TI.
Saiba amigo(a).
Seu valor é o valor do filho de Deus.
(MM.2007)
Analisemos o texto acima.
Como ele se aplica em nossa vida diária.
Muitas vezes, eu ouço alguém ser apresentado desta forma: " Este é João e
ele trabalha para...". como se onde a pessoa trabalha determinasse seu
valor.
Tenho percebido que são normalmente os que fazem algo muito bem ou
aqueles que são tidos como bem-sucedidos que são apresentados dessa maneira.
Contudo, Deus não nos julga pelo sucesso. Ele ama cada pessoa da mesma forma, porque o teu valor e o meu não vêm daquilo que fazemos ou temos, das roupas que usamos, da casa em que moramos. Nosso valor vem do fato de que Deus nos criou e que Cristo Jesus deu Sua vida por nós.
Deus deu tudo o que tinha - seu Filho, o Salvador Jesus - porque Ele nos atribui alto valor, mesmo quando nós não O valorizamos. Uma vez que Deus tem tal consideração por nós, devemos também mostrar que O apreciamos, colocando-O em primeiro lugar em tudo o que fazemos - nossa família, nossos negócios, nossa vida espiritual.
O valor Real de um objeto é aquele que é dado por seu dono ou comprador. Não há dinheiro capaz de satisfazer o valor sentimental de um objeto. Nem é bom tentar comprar algo de alguém, quando tal coisa está envolto em alto valor sentimental.Deus mostrou o valor que atribui a você, ao enviar Seu filho para redimí-lo. Quando pensamos que "Deus não poupou ao seu próprio Filho, mas antes o entregou por amor de nós", temos a impressão de que Deus nos amou mais do que a Seu Filho. O que o apóstolo Paulo declarou de si mesmo, é válido para todas as pessoas: "Mas pela graça de Deus sou o que
sou..." (I Cor. 15:10). Nós somos o que Cristo é. Nós valemos o que Cristo Vale.
A atitude mais adequada diante de tal valor atribuído por Deus a nós, deve
ser humilhar-nos diante do Senhor, reconhecer nossa dependência e agradecê-Lo sempre por valorizar-nos a ponto de sacrificar Jesus, seu filho, em nosso lugar para nos justificar, santificar e salvar.
Um Dia o Salvador Jesus Cristo nos apresentará diante de Seu Pai dizendo: Este é o(a) (...seu nome), foi por esta pessoa Pai que Desci à Terra para resgatar e apresentá-lo(a) perante TI.
Saiba amigo(a).
Seu valor é o valor do filho de Deus.
(MM.2007)
Assinar:
Postagens (Atom)